quarta-feira, 17 de março de 2010

E a Merda Fede Mais...

E eis que o genial vereador da cidade de São Paulo, Carlos Apolinário (DEM)teve a sua proposta de lei, que faz alterações ao PSIU (Programa de Silêncio Urbano) aprovada pela mais do que genial Câmara Municipal.

Pois é meu amigo. Agora a multa a qual os estabelecimentos barulhentos estão sujeitos diminuiu, e as denúncias não podem mais ser feitas de forma anônima. O denunciante é obrigado a confrontar o dono do estabelecimento durante a verificação.

Que maravilha não? Além de tgermos de nos sujeitar ao barulho, ao desrespeito, aos frequentadores consumindo drogas, estacionando carros, urinando, vomitando, brigando entre sí, diante de nossa casas e nos tirando o sono (nós que precisamos trabalhar dia a dia, e não vivemos na balada de segunda a sexta), ainda somos obrigados, agora, a ficarmos calados diante de toda essa palhaçada, ou então nos sujeitarmos a fazer as reclamações cara a cara com o dono do bar, e assim corrermos o risco de termos nossas propriedades depredadas ou então levarmos uma bala na cabeça por parte dos frequentadores, usuários e vendedores de drogas que frequentam essas malditas espeluncas cujos números aumentam a cada dia ao lado de nossas casas, na fantástica cidade de São Paulo.

Pois é...São Paulo...a cidade que afunda cada vez mais, onde os cidadãos tem DEVERES, mas nenhum direito que vá além de se trancaram em suas casas ao anoitecer (aquelas que ainda não foram levadas pelas chuvas) e se conformarem com a música ao vivo e os frequentadores dos bares fazendo todo tipo de vandalismo em suas portas.

E tenho dito.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Idiotisse Universitária

Hoje vou falar sobre um evento deplorável que ocorreu em uma universidade de São Paulo. Trata-se do caso da aluna que foi vítima de ofensas e ameaças por parte de outros estudantes da Uniban.

Primeiramente, vou explicar que, ofender alguém (como ocorreu com a referida aluna que foi repetidamente chamada de “puta”), constitui crime de Injúria (art. 140 do Código Penal), e eu realmente espero que os responsáveis sejam identificados e devidamente punidos.

Agora vamos a uma análise profunda. Uma estudante adentra a universidade, e por estar usando roupas curtas (SÉRIO?? Me diga que mulher que hoje em dia não usa calças agarradas, minissaias, etc?) passa a ser acuada pelos demais alunos, e inclusive pelos seguranças da universidade, sendo ameaçada e estupro por alguns e xingada pela maioria. Sendo obrigada a se trancar em uma sala, e só consegue deixar o local escoltada pela polícia.
À luz dos eventos (e depois de nos recuperarmos da indignação) algumas coisas precisam ser colocadas em pauta:

1- Quem são aqueles alunos para julgar alguém? Digo, quantos usuários de droga, quantos alcoólatras, quantos indivíduos de má índole encontram-se entre eles? Possivelmente um ou outro (senão vários). E quem são eles, portanto, para julgar alguém? Ninguém! Eles não são ninguém para julgar. E isso deixa clara a hipocrisia da nossa sociedade (e do ser humano em geral). Mas devo lembrar que embora não sejam ninguém para julgar, são sim passíveis de punição criminal pelos seus atos (Injúria!!! Bendito seja o legislador que a tipificou no Código Penal!);

2- Os funcionários da faculdade. Estes estão lá a trabalho, ou seja, cumprindo funções voltadas ao funcionamento da instituição, à prestação do serviço ao aluno. Os seguranças estão lá para garantir o bem estar do aluno, e não para se juntar a turba irracional e hipócrita e ofender a aluna (cuja mensalidade, por sinal paga-lhes o salário); Nos meus tempos de universitário já me deparei com seguranças desse tipo, e isso traz à tona meu conceito de que o brasileiro tem uma séria deficiência profissional, pois não sabe agir com profissionalismo, deixando de lado sua parte pessoal quando no exercício de suas funções; mas como este assunto será abordado em outra postagem, vou me resumir a dizer que torço para que esse tipo de gente vá para o olho da rua e nunca mais arrume emprego em lugar nenhum;

3- Em relação à aluna. E daí se ela estava usando roupas curtas? A roupa é dela; o corpo é dela. Claro que alguém tem o direito de não achar legal, de não aprovar, mas uma coisa é ter gostos e opiniões diferentes, outra é ofender alguém, ameaçar de estupro, acuar, simplesmente pelo fato de tal pessoa agir de forma incompatível com os gostos alheios. Além do que, se a reitoria da universidade acha que os trajes não são adequados para o ambiente, cabe a eles informá-la, e de maneira cordial. Mas claro, o brasileiro (assim como o norte americano, entre outros povos e culturas) não tem a capacidade de pensar por si próprio, de agir com base no raciocínio individual. Ele não possui personalidade, e acha extremamente lindo agir de forma coletiva, sem sequer se perguntar o porquê (vocês realmente acham que todos aqueles caras que passam com o caro tocando funk no último volume gostam de funk? Claro que não, eles só agem assim porque todo mundo está agindo. É bonito, dá status agir na moda, se comportar seguindo os padrões – se jogar na frente do ônibus alegando “seilá porque...mas já que todo mundo ta se jogando, eu vou também”- ignorando a própria capacidade de raciocinar. ACORDEM!;

4- Imaginemos então, todos esses indivíduos (Deus, que todos eles tranquem os cursos e nunca se formem em nada) com um diploma na mão. Imaginemos alguém com tal mentalidade, conquistando uma carteira da OAB, ou então sendo ingressando na Promotoria Pública ou sendo investido na Magistratura (que nunca consigam); ou então se formando como médicos (você se consultaria com um médico que ameaça estuprar uma pessoa por ela usar roupas curtas?). Tal vislumbre lança uma perspectiva sombria no futuro do país;

5- É engraçado como por um lado, os jovens acham que legalizar a maconha é sinal de modernidade, enquanto que do outro lado praticamente tentam apedrejar uma mulher porque ela não está usando burca. Sabem, na época da inquisição a igreja (claro) criou um livro chamado Maleus Malefcarum (O Martelo das Bruxas), um livro que ensinava como localizar uma bruxa, e como matá-la. Naquela época as pessoas costumavam acusar umas as outras de bruxaria (em nome de rivalidades pessoais, para tirarem “o seu” da reta, ou por pura maldade), eles, então, em turbas descontroladas gritavam “bruxa, bruxa – puta, puta – bruxa” e juntos, como uma mente coletiva e irracional, levavam a pessoa acusada à sua morte. Hoje sabemos que eles eram um bando de débeis irracionais e assassinos, e que todas aquelas vítimas eram inocentes. E hoje vemos que em pleno século 21 a humanidade continua tão débil quanto era no século 16.
Com base em tudo isso, eu digo tristemente (embora simbolize um triunfo da minha ideologia, eu realmente gostaria de estar errado) que o brasileiro - e de modo geral o ser humano, pois tal comportamento não ocorre só com os referidos alunos da Uniban – acabou de me dar a prova de tudo aquilo que eu prego a respeito de sua decadência, de seu modo débil - não, eles não são como animais, são piores, pois os animais não pensam porque não podem, enquanto os primeiros podem mas optam orgulhosamente por não fazê-lo - de agir. Não concordam? PROVEM-ME O CONTRÁRIO. AJAM DE FORMA DIGNA.

Termino, ainda revoltado com a situação, torcendo para que CADA UM dos presentes na lastimável cena sejam punidos de acordo com o crime praticado.

Insanidade Mor

sábado, 1 de agosto de 2009

Ainda faço um "Albergue" ><


Pegaram essa gatinha e jogaram água fervendo.

Ela perdeu os pelos e por pouco não sobrevive... Ela tem 3 mêses de vida, é carinhosa e quietinha. Não para de ronronar, está no meu colo se lambendo e puxando a minha mão para eu fazer carinho, não quer me deixar digitar e estava tentando arrancar as teclas do meu note!


Sabe uma das coisas que eu mais queria na vida?

Poder fazer um "Albergue" , aí eu pegaria essas coisas que fazem maldade com bixinhos e brincava com eles até o fim de suas vidas!
Pena que pessoas boas são raras no mundo!

Esse Brasil...

Um amigo foi assaltado NA PORTA DE CASA no último fim de semana. Levaram o carro e tudo que tinha dentro. Eis o desfecho da coisa:

“Estava sim. inteirinho... (o carro)
Estava na rua do lado de casa, não me pergunte o que nem como!
Domingo acharam a mochila com tudo dentro lá no metrô Tatuapé. Tudo dentro, carteiras, óculos, roupas..
Ontem de madrugada, acharam o carro do lado de casa, intacto, com radio dentro, cd's, tudo dentro... Só levaram mesmo o que anunciaram primeiro: dinheiro e celular.

(...)

Minha carteira tb foi recuperada, mas eu já tinha cancelado o RG. Então terei que tirar outro de qualquer jeito...

É um final mágico para um filme trágico!
Agora, o que diabos aconteceu eu não sei?! Foi o roubo mais sem noção que já vi, nem a polícia entendeu. Roubaram o carro, dobraram a esquina, estacionaram, foram embora só levando a mochila com coisas dentro. Deixaram a chave no contato, não zoaram o carro. Depois a mochila é encontrada e deixada na SSO do metrô Tatuapé, com tudo dentro... Levaram $$$ e celular!

Vai entender!?!?!?”


Agora meu amigo tem que passar um puta transtorno por causa das coisas que já foram canceladas e o pior, se recuperar do trauma que o susto causou.
Como diria a Carol: Esse Brasiiiil!!!
¬¬’

Ê!

Como se não bastasse Chris Cornell fazer parceria com o Timbaland, se rendendo de vez ao pop, aos rebolados e aos “Ê, Ê, Ês” característicos do produtor, logo veremos o Papa cantando com as Pussy Cat Dolls se rebolando a sua volta!

Que maravilha, que beleza!!!!!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Eu paranóica? Sou consciente, baby!

Ontem tive um ataque no metrô.
Ao cambalear e perder o equilíbrio com um solavanco da máquina, me vi obrigada a segurar nas barras do metrô... Segurei e SURTEY!
Eu não pego nessas coisas pornadanomundo. São nojentas, oleosas e cheias, infestadas e infectadas com um número incontável de bactérias, vírus, mutantes, aliens e sei lá mais o que, alheios. Não sei onde neguim andou enfiando a mão, que tipo de doenças carrega ali... Não seguro mesmo. Eu sempre consigo me equilibrar, mas depois de dividir duas garrafas de vinho e uma de cerveja com um amigo, acho que ficou meio complexo e dificultoso esse lance de equilíbrio.
Enfim, meu amigo não sabia se ria, se me acalmava, se saia correndo, se fingia que não me conhecia quando me viu tremer e gritar por ter pegado nas barras. (acho que ele nunca mais vai sair comigo Oo’) Foi uma linda comédia trágica!
Ele disse que eu tenho TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo).
Eu discordo. Não tenho TOC, sou apenas LIMPA e CONSCIENTE. Não tenho que contaminar a minha pele lisinha, macia e sensível só por que é mais “normal” não ter nojo de pegar nas barras do metrô, onde TODOMUNDO pega!
Resolvi contar para uma das pessoas que eu sabia que me compreenderia. Minha amiga Rebeca. Partilhamos da mesmíssima opinião em quase tudo, ela me compreendeu e eu resolvi homenageá-la colocando as sábias palavras que sua genialidade cuspiu, aqui neste blog:

“Meo, tem um povim que tem um tipo de cheiro, um cecê de bebida, com cigarro, com fedor de sujeira, que eu não aguento. Sério mesmo. Já até desci ponto antes só por não aguentar ficar perto. Já tive que pegar na minha mochila, passar desodorante na manga da blusa e ficar com ela enfiada no rosto.
Eu sou muito nojentinha com essas coisas. Mas porra, isso que é o certo.
Se todo mundo pensasse no bem estar alheio, seria melhor. Eu, por exemplo. Sempre passo um perfuminho antes de sair. Pra não ficar fedida se eu suar. E sempre carrego um desodorante na bolsa. Mas porra, tem neguim que parece que GOSTA de ser fedido. Se foder!

Devia ter um detector de cheiros na porta do ônibus. Se você fede, não entra. :D
E um teste de conhecimentos pra comprar comida. Se você não estuda, não come
.”


Hoje comprarei um frasquinho de perfume para colocar álcool e o deixarei sempre na minha bolsa, junto com uns lencinhos e talvez máscaras. Assim, a vida vai ficar mais limpa e bela! *\o/*

sábado, 25 de julho de 2009

Revoltey!

Nossa, se eu for escrever sobre esse assunto, vou criar pelomenos mais uns 5 bilhões de palavrões novos!

Ao ler coisas assim, começo a achar super digno que a Coréia do Norte use suas armas nucleares a acabem com a porcaria da humanidade!!!!

><’